O sacrifício das finanças domésticas???
- Alex Baumgartner
- 3 de mar. de 2018
- 2 min de leitura
Muitas pessoas se defrontam com dificuldades financeiras e finanças domésticas desmoronadas, sobretudo nos dias atuais.
Um dado importante é o padrão de gastos da grande maioria dos brasileiros em relação a sua renda:
35% - Moradia
15% - Transporte
15% - Alimentação
15% - Educação
20% - Demais gastos (saúde, lazer, juros/encargos, pequenas despesas diárias)
???? - Poupança
E este é o panorama daqueles que NÃO ESTÃO ENDIVIDADOS, e 2 entre 3 brasileiros estão endividados de alguma forma.
Seguindo este caminho, não haverá reservas, não haverá a conquista de sonhos nem liberdade em sair da rotina.
E, mesmo aqueles que têm uma vida financeira aparentemente estável, independentemente de seu estagio de vida, devem planejar seu futuro. Nunca se esquecer dos imprevistos pessoais e profissionais. Aquilo que parece sob controle, pode não estar!
Além da vida financeira pessoal, estas dificuldades impactam na vida familiar e profissional, além dos impactos psicológicos que vão se construindo com passar do tempo. São lutas diárias pela subsistência, sonhos e objetivos sempre sendo postergados, sempre o sentimento de frustração.
Mas por que isto ocorre?
Historicamente, a cultura brasileira não destacou a devida importância ao conhecimento da necessidade do controle financeiro às pessoas. As escolas, que já deveriam ter este papel já a partir do ensino fundamental, também não o exerceram. Assim, grande parte das pessoas atinge a vida adulta sem preparo para se administrar financeiramente, sem uma estrutura psicológica, sem conhecimento algum sobre finanças ou mesmo economia.
O problema mais comum na vida das pessoas é gastar mais do que tem e dever mais do que conseguem pagar e esse comportamento negativo leva ao consumismo desenfreado e, com isso, ao endividamento, e por vezes restrições financeiras e até profissionais por incapacidade de pagamento.
Consequentemente, uma infinidade de problemas as perseguem ao longo da vida, quase sempre sem paz financeira tão necessária para viver bem e em harmonia.
Simplificando, sem o autoconhecimento, sem a determinação, sem a administração, controle e planejamento financeiro, não importa quão alto seja seu rendimento, em determinado momento sempre será menor do que gasta. E certamente será necessário recorrer às reservas - se tiver, desistir de alguma coisa que queira realizar, enfim, novamente “aprender na prática”, torcendo para que não seja tarde demais.
E como seria ter o controle absoluto das finanças?
Quando se tem planos detalhados tem muito mais chances de acontecer, quando se comparado com a ausência de planos ou simples vontade de fazer acontecer. Quando os sonhos se tornam uma lista de ações a serem executadas, você passa a ter mais que um sonho, mas já é uma idéia factível. E quando esta idéia tem um caminho e um prazo para acontecer, você já tem um plano.
Por outro lado, enquanto sonhos não viram planos, você continuará sonhando e acordando sem realizações.

Que importância e satisfação teriam para você tornar-se administrador, controlador e planejador de suas finanças?
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